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Sinopse

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-      E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores - estivesse errado? E se, apesar de - tão - diferentes de - nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos? -

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-      Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem - têm - muito mais em comum do que - poderíamos - imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos - doentes - e dos - filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às - vezes, - até - com outras - árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem - viver - plenamente se - fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado - ambiente. -

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-      Em A vida secreta das árvores, o engenheiro florestal alemão Peter - Wohlleben alia seus 20 anos de - experiência às - últimas descobertas científicas para examinar o dia a dia desses seres fantásticos. Com um ponto - de - vista - surpreendente e inovador, o livro se tornou um fenômeno na Alemanha, entrou para a lista de mais - vendidos do The New - York Times e teve seus direitos negociados para 18 países. Essa viagem fascinante pela vida das - árvores - e florestas - é um convite a repensarmos nossa relação com a natureza. -

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Capítulo 01: AMIZADES

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-      Há alguns anos, durante uma descoberta intrigante de pedras cobertas - de musgo, o - autor revela uma surpreendente - rede de apoio entre árvores na floresta. Através de suas raízes, as árvores colaboram e compartilham - nutrientes, - formando uma comunidade interligada que transcende a individualidade. -

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-      Explorando a longevidade de troncos de árvores aparentemente mortos, o - autor - destaca como a cooperação entre as - árvores é essencial para a sobrevivência da floresta como um todo. Ele argumenta que essa - interconexão é crucial - para enfrentar desafios como tempestades e secas, revelando uma forma de organização social entre as - árvores. -

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Capítulo 02: A LINGUAGEM DAS ÁRVORES

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-      Este capítulo explora a ideia fascinante de que as árvores têm uma - forma única de - se comunicar. Além dos sons - produzidos pelo vento nos galhos, as árvores emitem odores que desempenham um papel crucial na sua - interação com - o ambiente. A descoberta de que as árvores podem enviar sinais químicos e elétricos, inclusive - alertas sobre - pragas, destaca a complexidade da sua linguagem. -

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-      Além disso, o autor discute como as árvores respondem a ameaças, como - a presença - de lagartas, através de uma - comunicação elétrica e química eficiente. Essa comunicação estende-se até mesmo pelas raízes, - formando uma rede - subterrânea que permite a troca de informações entre as árvores. O capítulo conclui explorando a - possibilidade - de as árvores detectarem e emitirem ondas sonoras, revelando uma faceta ainda mais surpreendente da - sua - capacidade de expressão. -

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Capítulo 03: Serviço Social

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-      O capítulo 3 aborda a competição entre árvores e como isso afeta seu - crescimento. - Em florestas comerciais, as - árvores são espaçadas para incentivar o crescimento rápido, mas árvores da mesma espécie, como as - faias, - estabelecem conexões e compartilham recursos. A pesquisa mostra que florestas de faias próximas são - mais - produtivas devido à otimização da divisão de nutrientes. Intervenções humanas na competição podem - resultar em - árvores isoladas e menos produtivas, afetando a saúde da floresta como um todo. -

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Capítulo 04: Reprodução

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-      O capítulo sobre reprodução destaca o planejamento cuidadoso das - árvores, que se - preparam para se reproduzir com - pelo menos um ano de antecedência. Diferentes espécies têm estratégias distintas, algumas florescem - anualmente - enquanto outras esperam mais de um ano. A diversidade genética é crucial para evitar a reprodução - consanguínea. - A cerejeira, por exemplo, bloqueia a fertilização consanguínea, mostrando uma notável capacidade de - distinguir - seu próprio material genético. O capítulo explora também a complexidade da reprodução e a detecção - de riscos - pela árvore. -

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Capítulo 05: A loteria das árvores

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-      O capítulo aborda o equilíbrio interno das árvores, que gerenciam - cuidadosamente - sua energia para crescimento, - defesa e reprodução. Durante o período de germinação, cada espécie tem uma estratégia única. A - tramazeira, por - exemplo, espera até cinco anos para germinar, otimizando as chances de sobrevivência. O texto - destaca as - dificuldades enfrentadas pelas árvores, como ataques de insetos durante o florescimento, e a - "loteria" da - reprodução, onde apenas algumas sementes se tornam árvores adultas. Estatisticamente, as árvores têm - uma - probabilidade semelhante à de ganhar na loteria para alcançar a maturidade. -

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Capítulo 06: Devagar e sempre

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-      Examinando faias jovens, observei um galho de 20cm com 25 pontos de - engrossamento, - indicando uma árvore de pelo menos 80 anos. Árvores jovens desejam crescer rápido, mas mães limitam - luz, - promovendo crescimento lento essencial para longevidade. Tempestades de verão abrem dossel, - permitindo luz e - crescimento acelerado. -

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-      Educação das mães limita luz para promover crescimento lento. - Pesquisas mostram - que - crescimento lento é crucial para longevidade. Em certos momentos, mães caem, permitindo que mudas - sobrevivam - e cresçam rapidamente sob luz intensa. -

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Capítulo 07: Etiqueta da floresta

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-      Árvores preocupam-se com estabilidade das grandes copas, enfrentando - desafios como - ventanias e nevascas. Árvores estáveis atenuam impactos uniformemente, enquanto troncos curvados ou - bifurcados - enfrentam dificuldades. Em locais com invernos rigorosos, a neve pode curvar árvores, moldando sua - forma ao - longo do tempo. -

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-      Fungos e árvores formam parcerias para trocar nutrientes, criando uma - rede de - colaboração na floresta. Diferentes espécies de árvores e fungos trabalham juntas para manter o - equilíbrio, - garantindo a sobrevivência mútua. -

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Capítulo 08: Escola das árvores

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-      Árvores enfrentam desafios com sede e fome. Elas desenvolveram - mecanismos para - captar, armazenar e utilizar água eficientemente. A água desempenha um papel crucial em sua vida, - sendo um - recurso precioso em certos momentos e lugares. -

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-      A busca por luz e espaço na floresta impulsiona o crescimento e a - sobrevivência - das - árvores. Estratégias como parcerias com fungos e adaptações ao ambiente contribuem para o sucesso no - ecossistema florestal. -

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Capítulo 09: União

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-      Árvores são sociáveis e colaborativas, buscando espaço e competindo - pela água. - Parcerias com fungos formam redes de troca de nutrientes na floresta. Essa colaboração é essencial - para a - sobrevivência e crescimento das árvores. -

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-      A interconexão entre árvores e fungos cria uma "internet da floresta", - onde a - comunicação subterrânea e a troca de nutrientes promovem a saúde e o equilíbrio do ecossistema. -

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Capítulo 10: O mistério do transporte de água

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     O transporte de água nas árvores envolve capilaridade, transpiração e - osmose. A - capilaridade permite que a água - suba nos tubos finos, enquanto a transpiração cria uma sucção que puxa a água para cima. A osmose - também - desempenha um papel importante. Apesar dos avanços, ainda existem mistérios, como um chiado causado - por bolhas - de CO2 nas árvores.

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Capítulo 11: Sinais da Idade

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     A pele das árvores, semelhante à pele humana, revela sinais de idade, - como rugas e - crescimento de musgo. - Alterações físicas, como galhos curvados e crescimento mais lento, indicam o envelhecimento das - árvores.

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Capítulo 12: O carvalho: um bobo?

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     Carvalhos enfrentam desafios quando competem com faias. O crescimento - lento das - faias à sombra pode levar à morte - dos carvalhos por inanição. No entanto, em espaços abertos, os carvalhos são bem-sucedidos e mostram - resistência - a condições adversas.

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Capítulo 13: Especialistas

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     As árvores enfrentam desafios ao crescer em ambientes extremos. A - localização ideal - inclui solo rico, úmido e - moderadamente exposto ao sol. O papel das raízes na inteligência das árvores é debatido, mas estudos - sugerem que - elas podem processar informações.

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Capítulo 14: É árvore mesmo?

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     A definição de árvore é questionada quando se consideram árvores-anãs e - novos - troncos crescendo de tocos. A - resistência e adaptação das árvores, especialmente abetos, desafiam conceitos científicos antigos. -

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Capítulo 15: No Reino da Escuridão

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     O subsolo, lar de uma variedade impressionante de seres vivos, - desempenha um papel - crucial para o crescimento das - florestas. Animais subterrâneos são fundamentais para a saúde do solo, evitando a erosão. A - regeneração - florestal requer áreas protegidas e antigas florestas intactas.

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Capítulo 16: Aspirador CO2

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-      As árvores atuam como verdadeiros aspiradores de CO2, - absorvendo - carbono durante a fotossíntese e - armazenando-o em diferentes formas ao longo de suas vidas. Quando as árvores morrem, parte desse - carbono - permanece no ecossistema, contribuindo para o equilíbrio climático. -

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-      O aumento da concentração de CO2 na atmosfera tem - impulsionado o - crescimento das árvores, mas esse - crescimento acelerado não é saudável, pois é alimentado pelo nitrogênio da agricultura. A - importância de - preservar florestas antigas é destacada, pois árvores mais velhas crescem mais rápido e desempenham - um papel - crucial na luta contra as mudanças climáticas. -

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Capítulo 17: Ar-Condicionado de madeira

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-      As árvores influenciam as condições climáticas locais, agindo como um - "ar-condicionado de madeira". Experiências - mostram que florestas podem regular a umidade e temperatura, criando um ambiente mais propício para - o - crescimento de diferentes espécies. A transformação de uma floresta seca em um ecossistema mais - úmido devido ao - plantio de faias é citada como exemplo. -

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-      Além disso, as árvores desempenham um papel fundamental no ciclo da - água, agindo - como uma "bomba d'água" que - transporta umidade do solo para a atmosfera. A redução da umidade na Floresta Amazônica é mencionada - como uma - preocupação, destacando a importância de manter ecossistemas florestais saudáveis. -

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Capítulo 18: Bomba d’água

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-      Explorando como a água chega ao solo, destaca-se o papel das florestas - na - manutenção do equilíbrio hídrico. A - "bomba d’água" formada pela evaporação das árvores contribui para a precipitação em regiões - distantes da costa. - A importância da cooperação entre diferentes ecossistemas, como riachos, lagos e florestas, é - enfatizada para - manter a estabilidade. -

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-      O impacto das atividades humanas, como o desmatamento, na diminuição - da umidade na - Floresta Amazônica é - discutido. Também é mencionado o papel do castor na regulação do equilíbrio hídrico, apesar dos - desafios que - apresenta para certas espécies de árvores. -

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Capítulo 19: Meu ou seu?

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-      Contrariando a visão romântica de equilíbrio perfeito na natureza, o - capítulo - destaca a competição feroz na - floresta, onde cada espécie busca sua sobrevivência às custas das outras. Diversos exemplos, como - pássaros - perfuradores de tronco, pulgões, besouros e grandes herbívoros, ilustram a luta pela sobrevivência e - a - interdependência complexa entre as espécies. -

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-      Além do aspecto alimentar, são abordadas outras interações, como o uso - das árvores - por cervos para se livrarem - da pele dos chifres e os desafios enfrentados pelas árvores diante de diversos predadores, como - fungos nocivos e - herbívoros. -

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Capítulo 20: Lar, doce lar

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-      Assim como nós, os pica-paus também buscam construir ninhos duradouros - e estáveis. - Eles realizam essa tarefa em fases, descansando entre elas. Após a primeira fase, eles tiram férias, - deixando - espaço para que fungos ocupem a abertura e facilitem a segunda fase da construção. Enquanto o - pica-pau-preto, do - tamanho de um corvo, precisa de várias tocas para diferentes fins, a renovação anual das tocas é - necessária - devido à ação contínua dos fungos na madeira. -

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-      Neste processo, surgem tocas que não são mais habitadas pelos - pica-paus, - tornando-se disponíveis para outras espécies, como a trepadeira-azul. Essa ave menor, sem capacidade - de - construir suas próprias tocas, utiliza as antigas tocas de pica-pau-malhado-grande para nidificar. - No entanto, - ela precisa adaptar a entrada das tocas para proteger seus ovos de possíveis predadores. As árvores, - por sua - vez, oferecem um serviço involuntário aos seus moradores ao conduzirem o som, alertando para a - presença de - predadores. -

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Capítulo 21: Nave-mãe da biodiversidade

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-      A maioria dos animais que dependem das árvores não causa danos a elas. - Esses - animais adaptam troncos e copas, - transformando-os em nichos ecológicos. Nas copas, até mesmo micro-hábitats úmidos podem se formar, - proporcionando um ambiente propício para diversas formas de vida, como larvas de mosquitos que - servem de - alimento para algumas espécies de besouros. -

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-      Embora algumas árvores possam eventualmente apodrecer e oferecer - abrigo a diversas - espécies, todas desempenham um papel vital na cadeia alimentar. Mesmo de cabeça para baixo, as - árvores continuam - a ser essenciais. Galhos quebrados e folhas mortas servem de abrigo para diferentes organismos, - contribuindo - para a reprodução de lagartas e sapos. A madeira apodrecida, conhecida como "pau podre", torna-se um - parque - biológico, sustentando uma variedade de micro-organismos que, por sua vez, alimentam outras formas - de vida. -

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-      Nossas árvores são verdadeiras atrações para os "escavadores de - tocas", que - utilizam material excedente e plantas mortas para construir seus esconderijos. Escavar um buraco na - madeira pode - parecer trabalhoso, mas oferece vantagens, como a estabilidade do material. Esquilos, por exemplo, - ocupam tocas - antigas de pica-paus, encontrando abrigo durante o inverno e escapando de predadores mais facilmente - quando as - árvores estão despidas. -

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Capítulo 22: Hibernação

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-      A hibernação, também conhecida como dormência, é um processo - caracterizado pela - redução das atividades - metabólicas e pelo estabelecimento de um estado letárgico. Durante a hibernação, os animais parecem - estar inativos, imersos em um sono profundo, com batimentos cardíacos reduzidos e temperatura - corporal - em torno de 5ºC. Vários animais são capazes de hibernar, incluindo ursos, tartarugas, cobras, - ouriços, - esquilos e outros. -

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-      No entanto, a hibernação não é exclusiva dos animais. E as plantas? - Elas - também hibernam? Sim, as - plantas também passam por um processo semelhante de hibernação. As plantas percebem a chegada do - frio e - precisam armazenar energia. Com a redução da luz solar, a primeira mudança nessas plantas é a - interrupção da produção de clorofila, o pigmento verde essencial no processo de fotossíntese. Com a - diminuição da clorofila, as folhas das árvores adquirem tons amarelados ou avermelhados, - assemelhando-se - a um estado de hibernação. Algumas plantas passam por esse tipo de hibernação para acumular energia - suficiente para brotar na primavera. As folhas mudam de cor e, em seguida, caem. Elas voltarão à - vida no - final de julho, retomando sua plena vegetação em agosto para florescer na primavera. -

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Capítulo 23: Noção de tempo

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     O desfolhamento no outono e o nascimento dos brotos na primavera são - milagres - naturais das florestas, dependentes - da noção de tempo das árvores.

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     As árvores contam com células solares nas folhas para perceberem a - duração do dia, - adaptando-se ao aumento da - temperatura como primavera e a queda como outono.

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     Em anos quentes, algumas árvores perdem a noção do tempo, prejudicando - seus brotos - e gastos energéticos, enquanto - sementes variam na necessidade de sofisticada contagem para brotar.

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Capítulo 24: Personalidade

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     Animais, como pássaros, martas e morcegos, utilizam árvores como lar, - especialmente - os troncos mais grossos - devido ao isolamento térmico.

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     Pica-paus desempenham papel importante na construção de tocas, - permitindo a outros - animais, como a - trepadeira-azul, ocuparem tocas antigas.

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     A árvore, mesmo em decomposição, abriga comunidades complexas, - proporcionando - habitat para diversas espécies, - contribuindo para a biodiversidade da floresta.

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Capítulo 25: Doenças

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     Condições ambientais, insetos, fungos, bactérias e vírus podem afetar a - vida de uma - árvore. A saúde depende da - estabilidade do ecossistema em que está inserida.

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     Árvores equilibram energia entre crescimento e defesa, utilizando - fitocidas para se - proteger. Liberação de - fitocidas contribui para ambientes menos propícios a germes.

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Capítulo 26: E fez-se a luz

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     A luz solar é essencial para a fotossíntese das árvores. Na floresta, a - competição - por luz leva a estratégias - diversas de crescimento e sobrevivência entre as espécies.

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     Diferentes plantas se adaptam para obter luz, desde florescimento - precoce até o uso - de parasitismo e simbiose. A - adaptação varia conforme as condições específicas de luz e competição na floresta.

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Capítulo 27: Crianças de rua

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     Árvores em ambientes urbanos, como sequoias em parques, enfrentam - desafios de - crescimento devido à falta de uma - comunidade florestal. Solo compactado, podas e condições climáticas adversas são obstáculos.

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     Problemas como raízes em encanamentos e impacto do ambiente urbano - contribuem para - a queda prematura de muitas - árvores urbanas. Diferenças na educação e cuidado entre florestas e ambientes urbanos afetam o - desenvolvimento - das árvores.

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Capítulo 28: Esgotamento

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-      A seção aborda como as árvores pioneiras, que crescem rapidamente, - buscam - colonizar novas áreas fora da floresta. Elas enfrentam desafios, como competição com herbívoros, e - desenvolvem - estratégias de defesa, como cascas resistentes. No entanto, seu crescimento rápido tem um preço, e - após algumas - décadas, essas árvores tornam-se exaustas. -

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Capítulo 29: Para o norte!

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-      As árvores, incapazes de se locomover, dependem da dispersão de - sementes para - encontrar novos habitats. Essa migração é essencial devido às mudanças climáticas ao longo do tempo. - Algumas - espécies dependem do vento para espalhar suas sementes, enquanto outras formam parcerias com animais - para - garantir a disseminação. -

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Capítulo 30: Tempestade

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-      As sementes não são apenas instruções genéticas, mas também - reservatórios de - energia para o crescimento da nova árvore. As árvores investem muito na produção de milhões de - sementes, pois o - caminho até se tornarem árvores adultas é longo e arriscado. Estruturas como asas ajudam na - dispersão pelo - vento, enquanto outras adaptações facilitam o transporte aquático. -

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Capítulo 31: Tempestade

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-      Nesta seção, o autor aborda como uma catástrofe natural, como uma - tempestade de - inverno, pode alterar drasticamente um ecossistema estável. O impacto das tempestades nas árvores, - especialmente - nas coníferas na Europa Central, é discutido. A altura das árvores, a resistência ao vento e os - efeitos da neve - no inverno são destacados como fatores que influenciam a resposta das árvores a tempestades. -

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Capítulo 32: Imigrantes

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-      Esta seção explora como as árvores migram e como a introdução de - espécies não - nativas pode afetar o ecossistema. Espécies de árvores introduzidas por expedições ao redor do mundo - são - mencionadas, e o autor destaca que essas árvores imigrantes só se estabelecem em ambientes - favoráveis. O risco - de hibridização entre espécies nativas e introduzidas também é discutido. -

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Capítulo 33: Ar saudável

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-      O texto aborda a capacidade das folhas e agulhas das árvores de - filtrar partículas - em suspensão no ar. O autor destaca a importância dessa capacidade, mencionando que as árvores não - apenas - filtram o ar, mas também emitem substâncias para se comunicar e se defender. Efeitos positivos na - saúde humana - ao caminhar em florestas são mencionados, incluindo melhorias na pressão arterial e capacidade - pulmonar. -

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Capítulo 34: O verde da floresta

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-      Nesta parte, o autor explora a complexidade das árvores, especialmente - em - comparação com os animais. A cor verde das folhas é explicada pela presença de clorofila, e o texto - destaca como - as árvores são difíceis de entender devido à evolução separada de humanos e vegetais. A lentidão dos - movimentos - das árvores e a vida ativa que ocorre sob a casca são mencionadas. -

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Capítulo 35: Liberdade

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-      A seção discute as leis de proteção florestal e a realidade das - florestas em áreas - povoadas. Destaca-se que não há mais espaços intocados, e as florestas originais desapareceram há - séculos. A - importância do manejo sustentável é mencionada, enfatizando a mistura de árvores de diferentes - idades e - tamanhos. O texto destaca o processo de retorno à floresta original e a transformação das áreas - protegidas. -

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Capítulo 36: Mais do que uma commodity

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-      Nesta última seção, o autor reflete sobre a relação entre humanos, - animais e - árvores. Discute-se o avanço positivo em atribuir emoções e direitos aos animais, contrastando isso - com a falta - de consideração semelhante para as árvores. A seção conclui ressaltando a importância de consumir - apenas o - necessário do ecossistema da floresta e enfatizando a esperança de preservar as florestas para as - gerações - futuras. -

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Galeria:

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